O Rio Grande do Sul está enfrentando uma piora significativa na qualidade do ar devido à fumaça de queimadas na Amazônia, Paraguai e Bolívia. A situação é grave em razão da grande quantidade de partículas tóxicas no ar.
De acordo com o MetSul, a qualidade do ar na Grande Porto Alegre é a pior em 13 anos e tem variado entre ruim e muito ruim nos últimos dias.
Entenda a Classificação da Qualidade do Ar e seus efeitos na saúde:
Boa (0-40): Seguro à saúde, sem efeitos negativos.
Moderada (41-80): Pessoas de grupos sensíveis (crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias ou cardíacas) podem sentir tosse seca e cansaço.
Ruim (81-120): Toda a população pode apresentar sintomas como tosse seca, cansaço, ardor nos olhos, nariz e garganta. Grupos sensíveis podem sofrer efeitos mais sérios.
Muito ruim (121-200): Agravamento dos sintomas para todos, incluindo falta de ar e respiração ofegante. Grupos sensíveis enfrentam efeitos ainda mais graves.
Péssima (>200): Sérios riscos à saúde, com aumento de doenças respiratórias e cardiovasculares e mortes prematuras entre grupos sensíveis.
Fonte: Guia Técnico para o Monitoramento e Avaliação da Qualidade do Ar.
Confira as orientações para se proteger:
Hidratação: Beba bastante água para manter as vias respiratórias úmidas;
Ambientes fechados: Evite exposição ao ar poluído. Fique em locais com janelas e portas fechadas. Utilize ar condicionado ou umidificador de ar, se possível;
Atividades físicas: Evite exercitar-se ao ar livre;
Máscaras: Se precisar sair de casa, use N95, PFF2 ou P100;
Grupos de risco: Crianças, idosos, gestantes e pessoas com doenças respiratórias ou cardíacas devem ter atenção redobrada.
Busque atendimento médico ao sentir falta de ar.
Proteja sua saúde e compartilhe essas orientações!
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